domingo, 16 de novembro de 2008

Não faço idéia...

Creio que dentro de toda a racionalidade do mundo e isso é um fato, as pessoas começam a se tornar obsoletas em um termo técnico em relação as outras e nem me refiro a idade porque isso é ínfimo diante de tamanhas relações que temos num mundo tão cliché e demodê.

Esse obsoleto é altamente acompanhado pela globalização e pelo capitalismo selvagem e isso é razoavelmente fácil de se ver diante das pessoas e do que elas hoje taxam como importante. E não duvido que para elas sejam.
Mas diante desse meu preconceito, diante a devastação da mata e a alta relação com o derretimento das calotas polares, sem contar com crescimento da violência e promiscuidade humana (não só numa visão sexual).

Algo bonito acontece, algo que está além de qualquer coisa que já vi e que por Deus prova que o Behaviorismo está errado ao dizer que não existe altruísmo.
E essa coisa linda é o amor.

O amor foge da compreensão humana o amor é algo tão que chega a se tornar Utópico o engraçado é que amamos e amigo isso pode até ser uma ato social,mas que ele é inato com certeza ele é. Quando você ama você não sabe você só ama e amar como diria drummond não precisa de explicação, amar como diria Goo Goo Dolls na letra Íris "é ficar mais perto do paraíso."

O amor é comtemporaneo é moderno e é antigo e coloca antigo nisso, desde que os homens são homens há a necessidade de se amar alguém, de dividir aquilo que é "perfeito" em você e oque não é com a pessoa amada.

O amor aproxima culturas, raças, o amor cura doenças, resolve guerras o amor traz paz.

Nos seres humanos somos uns filhas da puta, pois assim como amamos, controlamos as outras pessoas com esse amor, nos valemos de bens materiais, usmaos um suposto entendimento sobre o assunto para conseguirmos tudo aquilo que queremos sem ao menos amar o outro. Algo tão puro se torna tão repentino e tão desonesto que ouço pessoas que não "acreditam em amor" de tanto maus caminhos que foram tomados. E não discuto porque sei o quanto experiências ruins podem acabar com os sonhos das pessoas, o que entra em outro patamar de discussão que é nossa facilidade daquilo que nos é importante, mas que não vale entrar na questão agora.

E o engraçado de estar no mundo como esse é que as pessoas não notam que o amor está em todo lugar e esperam esse sentimento surgir na ilusão de que isso deva ser amor, dai recorro a bíblia "amar o próximo" soa sem importância né? Sinto lhe informar que amo meu próximo e que não o quero mal,o amo como amo andar na praia ver o por do sol sentir o vento e agua no rosto numa manhã quente, sinto um pouco de inveja mas amo ver as pessoas se amando e isso me traz uma percepção que ainda há esperança nesse futuro incerto.

Eu também amo porque não preciso de razões para amar, porque no dia em que precisar, serei apenas mais um "dominador", quero ver o olhar das pessoas e como elas se comportam entre elas, eu amo ver isso, e acho que é por acreditar nas pessoas e no bem que elas possuem que estou me tornando psicólogo. não tenho duvida de que irei quebrar minha cara nesse longo percurso, mas fico feliz.

Então aqui vai um pedido de coração: acreditem no amor.

Então para acabar esse post Utópico deixo aqui uma letra de uma musica que é algo.

Wet Wet - Love is all around - Tradução

eu sinto isso em meus dedos das mãos
eu sinto isso em meus dedos dos pés
o amor está em volta de mim
e eu sinto isso crescer

Está escrito no vento
em todo lugar que eu vou
então se você realmente me ama
venha e deixe-me mostrar

Você sabe eu te amo, sempre amarei
Minha mente se faz pela maneira de como me sinto
Isso não é o começo, e isso nunca tera fim
porque você pode contar com meu amor

eu vejo sua face depois de mim
eu configuro em minha cama
eu não posso parar de pensar
Em tudo que você disse

Você me deu suas promessas e eu dei as minhas a você
Minha mente se faz pela maneira de como me sinto
Isso não é o começo, e isso nunca tera fim
porque meu amor você pode depender

Isso mante movendo-se

Isso está escrito no vendo
Oh, em todo lugar que eu vou
Se você realmente me ama
Venha e deixe-me mostrar,
venha e deixe,
venha e deixe,
venha e deixe,
venha e deixe-me mostrar.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O que é isso?

Que lágrimas são essas, que se desvanecem sobre meu rosto.
Que lágrimas são essas de uma dor tão devastadora
Que cobre meu rosto com uma expressão que nem as lágrimas mais podem dizer
Que lágrimas são essas que emanam dos meus olhos e que jamais podem voltar.

Que dor é essa sem tamanho, que remove meu peito e em seu lugar coloca uma pedra.
Que dor é essa que faz uma linda rosa murchar
Que dor é essa que ultrapassa os limites da razão e que a racionalidade faz diminuir
Que dor é essa que me consome que me deteriora e que me parte ao meio.

Que flor é essa que murcha
Que pássaro é esse que não pode mais voar
Que pessoa é essa que não pode mais andar.

Que azul o céu é e que tempestuoso e aflito se torna.
Que na ansiedade de uma grama verde apenas ouço o barulho das cordas contra a madeira.
Que o poder não estar é pior que a vulnerabilidade de estar presente.
Que a irracionalidade do chorar torna fraco ao mesmo tempo em que forte fica.

Que vento é esse que sopra uma lamuria e que não retorna em doçura.
Que água é essa que gelada traz um calafrio, mas que quente queima.
Que fogo é esse que sumiu do coração e que não mais queima diante de uma razão
Que terra é essa que agora me enterra junto com a dor, a força, o amor e a emoção.

O que é isso que sinto todos os dias?

Que pergunta é essa que sem reposta fica?

domingo, 9 de novembro de 2008

Cozinha

Nessa semana que se passou eu não andei me sentindo bem, coração batendo mais rápido do que deveria, dores de cabeça que não conseguiam ficar em uma escala de dor pescoço dolorido e muito mais muito cansaço e dor em cada parte do meu corpo.
Foi uma semana por assim dizer meio que azarada, até ontem, quando meu me deu finalmente uma folga, eu sabia do que meu corpo precisava e era descanso só que até hoje não sei por que não sei se eu estou somatizando ou se é algo errado como minha produção de serotonina, ou se é algo de meu coração ou pulmão ou qualquer outro órgão que tem me feito sentir dessa maneira.
É bem possível que seja meu emocional (somatizando) as coisas que realmente encontro em minha vida tem se tornado meio difíceis, as garotas que eu me apaixono as garotas que eu amo, a distancia entre eu e minha única família ( amigos de infância, minha mãe, meu padrasto, meus primos e minhas tias) e da falta de não ter um contato físico com minha avó e bisa que recentemente morreram. Ou pode ser a junção de tudo que falei, mas eu sei que dentro de mim a algo errado.
Voltando ao assunto, cozinhei ontem e rapaz devo lhe dizer que não sou um mau cozinheiro, mas que definitivamente eu não sei cozinhar o que é irrelevante para que vou dizer agora. Fazia tempo que não me divertia tanto, inventei de fazer strognoff de carne com arroz e uma salada de cenoura e véi eu gosto muito de cenoura. Enquanto separava e cortava os ingredientes notei que começava a me divertir, principalmente na hora de cortar a cebola (nota eu não suporto cebola), pois sempre achei uma coisa absurda a idéia de chorar cortando-a, o que me levou a um pensamento bizarro em determinada parte do corte “Que p0##@! De choro é esse?” notei também que havia uma leve fragrância e que era ela que me fazia chorar e agora o mais bizarro, comecei a ver que realmente estava chorando e de alegria e que ria enquanto chorava, era de algo tão fantástico e tão bobo ao mesmo tempo em que resolvi deixar a cebola de lado.
Agora leia, eu fiz suco de manga com a fruta! Eu parecia uma criança de seus oito anos com uma manga (lembrei de minha imagem muito menor ligeiramente barrigudo segurando uma manga e todo melado.) era fiapo no canto da boca a camisa toda melada de “noda” e eu numa luta mediúnica entre chupar a manga e colocá-la no liquidificador, quando finalmente chupei uma e coloquei três dentro do item anterior. E enfim sentei para provar o meu feito culinário devo dizer que não gostei (nota não usem o molho de “Pomarola mais” com azeite e manjericão a não ser é claro que goste de ambos), o meu arroz como sempre ficou muito bom (não me gabando, mas ele fica bom fazer o que?). Nota: eu nunca tinha ralado nada em minha vida referente à cozinha e devo lhe dizer que fiquei deveras orgulhos quando vi aquela cenoura se desfazendo em pequenos fios. E para completar à tarde porque já ia dar três na hora de meu almoço, assisti filme com Cristan Bale (sim eu sei que o nome está errado se alguém souber o certo me avise) “O sobrevivente” que é um excelente filme devo dizer.
Bem sei que o post pareceu meio inútil diante das “coisas” que normalmente escrevo, é porque eu gostaria de frisar uma pequeno detalhe: “os grandes detalhes mostram o que as pessoas querem nos mostrar e os pequenos detalhes são como elas são” é o meu caso e eu queria compartilhar com vocês, apenas o quão pequenos detalhes me fizeram feliz nessa tarde sexta-feira.

domingo, 2 de novembro de 2008

Desaparecendo...


Eu não acredito de forma que se aplique toda vez um certo ditado que diz: “que uma imagem vale mais que mil palavras”, mas essa imagem Putz! Ela descreve para burro tudo que vivi tudo que vivo e tudo que vou viver.
Há tempos venho querendo fazer um post com essa imagem e já tinha tudo esquematizado e pronto, mas me faltava tempo e ocasião e finalmente essas coisas se juntaram. Então ta ai!
Agora lendo sozinho ela é mizerê então apenas completarei com a escrita de Harold Sakuishi: “Mais tarde todo mundo perguntou para mim como foi estar na mesma plataforma que Mick Jagger e Keith Richards se reuniram, mas eu realmente não lembrei porque quando Maho abriu os braços...
Nota: Abram a imagem!