Encontro-me em meus pensamentos
Com algo que sei que não se compara
Sei que também não posso deixá-lo
Sei que também não posso para-lo
Vivo de forma incoerente sem saber o que quero
Acho que não posso pedir que entenda
Nem eu o posso
Se o pudesse certamente o indeciso ficaria
Não acho que seja prudente
Mas o acho necessário
Sei que faze-lo também é necessário mas
Improvável de que realmente se torne realidade
Não que não o queira
Pois realmente o quero
Mas esse “quero” não me traz coragem o suficiente
O “não” seria demais, mas não posso deixar de pensá-lo.
Isso me consome porque o vê-lo assim se esvaindo aos poucos
È algo que realmente dói como se um “prego” furasse meu coração
Mas mesmo assim essa dor é ínfima diante da dor que sentirei
Ao olhar em seus olhos e ver o não.
Queria saber poder te olhar, segurar suas mãos
Encostar meu corpo no seu e dizer que “...”.
Mas ao olhar pra mim o máximo que posso
É apenas ver novamente você se distanciar
E chorar por não ter dito aquilo que devia ser dito a uma pessoa que amo.
Com algo que sei que não se compara
Sei que também não posso deixá-lo
Sei que também não posso para-lo
Vivo de forma incoerente sem saber o que quero
Acho que não posso pedir que entenda
Nem eu o posso
Se o pudesse certamente o indeciso ficaria
Não acho que seja prudente
Mas o acho necessário
Sei que faze-lo também é necessário mas
Improvável de que realmente se torne realidade
Não que não o queira
Pois realmente o quero
Mas esse “quero” não me traz coragem o suficiente
O “não” seria demais, mas não posso deixar de pensá-lo.
Isso me consome porque o vê-lo assim se esvaindo aos poucos
È algo que realmente dói como se um “prego” furasse meu coração
Mas mesmo assim essa dor é ínfima diante da dor que sentirei
Ao olhar em seus olhos e ver o não.
Queria saber poder te olhar, segurar suas mãos
Encostar meu corpo no seu e dizer que “...”.
Mas ao olhar pra mim o máximo que posso
É apenas ver novamente você se distanciar
E chorar por não ter dito aquilo que devia ser dito a uma pessoa que amo.