quinta-feira, 23 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Where do we go now?
Não é só por causa dos filmes hollywoodianos ou pela situação passiva agressiva em que se encontra o meu povo, ou por causa da fome, ou por causa dos sem teto ou dos cachorros desnutridos e maltratados pelo mesmo povo passivo agressivo, não é pelo fato do assunto começar a ficar repetitivo é pelas singularidades é pelo fato único de um momento glorioso e pelo eterno medo de perde-lo.
Bem veja só somos todos egoístas e egocentristas quando fala-se de amar alguém, até mesmo algumas ideias que temos tão concretas são absorvidas pelas incertezas.
Há pessoas que podem abraçar o mundo com as pernas, mas sempre as ignoramos pois dizemos as mesmas que tudo não passo de um sonho infantil, mas a mal pior do que o apagar de um sonho por alguém que você ama?
Ou aquela pessoa que antes triste e cabisbaixa, que hoje olha pro futuro indeciso e sorrir, porque sonha, será que temos tanta inveja assim?
Ou tudo se resume em sistemas automatizados, computadores, tele-compras, tele-denuncias ou tele-dicas ou uma consulta com Walter Mercado.
Nossos pais quer que vencemos, mas eles já olharam a definição de vencer
"Vencer:
Então para eu poder vencer na vida, obrigatoriamente alguém tem que ser derrotado. Ele(a) será contido(a), reprimido(a), dominado(a). Que sentido de vitoria escroto é esse, que pensamento dominante e de tal repudio de minha parte é esse que cresce no coração de milhares jovens que saem para o mercado de trabalho, que vários adultos tem como premissa e até objetivo. Maturana fala que quando você quer ser rico alguém vai ser pobre. Não que isso seja culpa sua é claro, mas tudo o que buscamos não são poucos momentos de felicidade e um único momento de harmonia... há felicidade na derrota do outro? Há harmonia no coração de alguém que não tem o que comer?
As pessoas que tem sonhos infantis e que podem abraçar o mundo com as pernas essas pessoas fazem a diferença, elas são o diferencial entre vencer e perder se é que para elas há sentido nessas palavras ou se foi apenas algo que alguém fez para preencher o vazio de um coração.
Aceitamos verdade absolutas de um absolutismo que não existe, vivemos uma democracia que não existe, desejamos governos sociais que não vão existir, procuramos o cheio onde só existe vazio, não procuramos coração, pois o que realmente importa, o que realmente faz valer a pena sair da cama, não é a ilusão adquirida de anos de negligência e sim a ideia de um poder absoluto, o poder de acordar pela manhã e dizer que é livre.
E pra onde é que nós vamos agora?
Nós vamos enfim receber aquilo que merecemos... o nosso adiantamento.
Bem veja só somos todos egoístas e egocentristas quando fala-se de amar alguém, até mesmo algumas ideias que temos tão concretas são absorvidas pelas incertezas.
Há pessoas que podem abraçar o mundo com as pernas, mas sempre as ignoramos pois dizemos as mesmas que tudo não passo de um sonho infantil, mas a mal pior do que o apagar de um sonho por alguém que você ama?
Ou aquela pessoa que antes triste e cabisbaixa, que hoje olha pro futuro indeciso e sorrir, porque sonha, será que temos tanta inveja assim?
Ou tudo se resume em sistemas automatizados, computadores, tele-compras, tele-denuncias ou tele-dicas ou uma consulta com Walter Mercado.
Nossos pais quer que vencemos, mas eles já olharam a definição de vencer
"Vencer:
v.t. Obter vitória sobre; triunfar de; derrotar: vencer o adversário./ Conter, dominar, refrear, reprimir./Superar, remover"
Então para eu poder vencer na vida, obrigatoriamente alguém tem que ser derrotado. Ele(a) será contido(a), reprimido(a), dominado(a). Que sentido de vitoria escroto é esse, que pensamento dominante e de tal repudio de minha parte é esse que cresce no coração de milhares jovens que saem para o mercado de trabalho, que vários adultos tem como premissa e até objetivo. Maturana fala que quando você quer ser rico alguém vai ser pobre. Não que isso seja culpa sua é claro, mas tudo o que buscamos não são poucos momentos de felicidade e um único momento de harmonia... há felicidade na derrota do outro? Há harmonia no coração de alguém que não tem o que comer?
As pessoas que tem sonhos infantis e que podem abraçar o mundo com as pernas essas pessoas fazem a diferença, elas são o diferencial entre vencer e perder se é que para elas há sentido nessas palavras ou se foi apenas algo que alguém fez para preencher o vazio de um coração.
Aceitamos verdade absolutas de um absolutismo que não existe, vivemos uma democracia que não existe, desejamos governos sociais que não vão existir, procuramos o cheio onde só existe vazio, não procuramos coração, pois o que realmente importa, o que realmente faz valer a pena sair da cama, não é a ilusão adquirida de anos de negligência e sim a ideia de um poder absoluto, o poder de acordar pela manhã e dizer que é livre.
E pra onde é que nós vamos agora?
Nós vamos enfim receber aquilo que merecemos... o nosso adiantamento.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
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