Que a efemeridade do mundo consiga me explicar em suas entrelinhas àquilo que é inefável.
Pois todas as palavras já foram ditas e todos os sentimentos sentidos.
Que possa explicar como seus olhos emitem um brilho lunar ou como sua tez fica absurdamente hipnotizante quando a luz do sol se reflete nela.
Que os grandes cientistas e teóricos possam experimentar o calafrio e as palpitações que sinto ao ter sua presença notada ou como meu olfato apurado sente seu cheiro mesmo antes de ter sabido quem você era.
E que essas palavras não percam seu valor e que seu coração possa entendê-las tais como as transmito: “Esse imperfeito, perfeito... é meu”.
Um comentário:
volta a escrever, po.
bjs!
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